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Mais visibilidade para mulheres, negros e indígenas na arquitetura

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Um mapa interativo criado por um coletivo italiano reúne arquitetas em todo o mundo. Uma lista com escritórios liderados por mulheres, negros e indígenas. Conheça estes dois diretórios lançados na semana passada.

Na semana passada, iniciativas lançadas por coletivos de arquitetos colocam em evidência nomes de profissionais que são minoria mundial: negros, indígenas e mulheres. 

 O coletivo italiano RebelArchitette criou o Women Architects World Map, um mapa interativo cujo objetivo é dar mais visibilidade às mulheres na arquitetura e urbanismo - elas são maioria no contigente de profissionais, mas ainda invisíveis não só na história da profissão, como também nos eventos e premiações que acontecem no mundo todo. O diretório é global e reúne profissionais de diferentes nacionalidades possibilitando o contato rápido e fácil para que mulheres também possam ser convidadas para palestras, eventos e outras oportunidades de trabalho.

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O WAWMap conta com 732 arquitetas e urbanistas e trabalha em colaboração com alguns grupos de mulheres de diversas regiões do mundo. Entre eles, estão: Mulheres Arquitetas Iranianas, do Irã; Arquitetas Negras, do Brasil; Mulheres Arquitetas, do Chile; e Espaço Público de Mulheres de Praga, da República Tcheca.

O mapa interativo é uma continuidade de um projeto que começou com o e-book Architette = Women Architects: Here We Are, lançado há 2 anos pelo coletivo, que reúne diversos perfis de mulheres profissionais da área. A partir da nova plataforma aberta e colaborativa, a seleção de profissionais e escritórios femininos é constantemente atualizada, o que permitiu dobrar a lista publicada pela primeira vez no e-book em 2018.

Do ego ao plural é o slogan da ação, que deseja diversificar o perfil dos profissionais atuantes no mercado da arquitetura, ainda sob domínio masculino e branco. 

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Atualmente, a plataforma possui 14 perfis no Brasil, entre eles Patricia Anastassiadis, CR2 Arquitetura, Marina Acayaba, Mariana Schmidt, Carina Guedes > Arquiteta da Periferia, Leiko Motomura, Patrícia O’Reilly , Base Urbana. Acesse e conheça: rebelarchitette.it

Há vagas em escritórios liderados por mulheres, negros e indígenas

As planilhas e o Google Docs tornaram-se o meio de escolha para a rápida coleta e disseminação de informações no movimento Black Lives Matter, com grande efeito. Uma dessas listas que apareceu na semana passada foi criada por Dong-Ping Wong, diretor do estúdio de arquitetura Food New York. Wong se reuniu com outros arquitetos e designers de Nova Iorque para criar o BIPOC Studios, uma lista em constante atualização de estúdios de design fundados ou liderados por mulheres, negros ou indígenas com a informação de disponibilidade de vagas. Lançada na semana passada, a lista tem como objetivo "facilitar a busca de emprego nesses estúdios". A planilha lista mais de 144 estúdios em todo o mundo, inclui as informações de contato, área de atuação e o status de contratação de cada estúdio. Ainda não há escritórios brasileiros cadastrados. Conheça:  bit.ly/bipoc-studios. Para cadastar seu escritório (havendo vagas ou não), envie um e-mail para [email protected].

Prete.Indígena

Prete-indígena.club é uma plataforma autônoma, um diretório para levantamento e difusão de pessoas pretas e indígenas que criam imagens e espaços irl e url. Reúne profissionais de arquitetura, design, fotografia entre outras profissões criativas. Acesse e compartilhe :)
 

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